"... temos a obrigação moral de buscarmos a nossa autonômia, e mais ainda, o dever nato de viabilizar caminhos para a emancipação daqueles que a própria escola tratou de excluir.
É preciso acreditar em nossos rumos para a educação de nosso país. Não é mais concebível os processos de avaliação que expressam juízo de valor e promovem segregação.
Queremos uma escola em que interagir seja parte processual da avaliação, que as experiências sejam valorizadas e respeitadas tal como devemos agir com as pessoas, um processo avaliativo que mais parece uma celebração de identidades onde cores, crenças e valores se misturam e faça todos entenderem que o ser humano só pode ser uma coisa:
ELE MESMO .
Autor: Joilson Aleixo
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