segunda-feira, 29 de maio de 2017

IV FLIC DO CIEJA CAMPO LIMPO

É com grande alegria que o CIEJA Campo Limpo vem convidá-lo para o seu IV Festival Literário- Literatura: voz do oprimido, que acontecerá dia 01 de junho de 2017, das 8h às 22h, em nossas instalações.
O FLIC- Festival Literário do CIEJA Campo Limpo- nasceu há quatro anos e, como as demais ações do CIEJA-CL, segue movido pelo desejo de libertação. Libertação real e simbólica, que toma sua força da palavra viva. Palavra que é pátria e mãe, por isto nos define, nos impulsiona e nos ergue rumo à luta por uma Educação de Jovens e Adultos com qualidade. Partilhamos do sonho em que todos tenham o direito de ser sujeito de sua própria história, manifestada em sua pluralidade de vozes e cores, únicas e diversas.
Dessa forma, queremos, junto da sua presença, promover a celebração da palavra que é também a vida. Recriando mundos, histórias, olhares e emoções.

Nossos sinceros cumprimentos,

Comissão da FLIC e equipe CIEJA Campo Limpo 


Segue programação: 


segunda-feira, 15 de maio de 2017

Um convite especial para você!!!


Educadores de Belo Horizonte (MG) visitam o CIEJA Campo Limpo

No último dia 09/05 tivemos a honra de receber em nossa escola educadores de Belo Horizonte (MG) interessados nas práticas do CIEJA Campo Limpo para estabelecerem diálogos na construção  do debate da EJA no município mineiro.


Alunos representaram o CIEJA Campo Limpo no Sarau do COOPERIFA em dia de Poesia no AR!!!

Em dia de poesia no ar, os alunos Matheus, Antônio e Juan visitam Sarau do COOPERIFA e recitam os seus versos autorais. 09/05/2017



Parceria entre CIEJA CL e PROVE (UNIFESP)

O CIEJA Campo Limpo, em parceria com o  PROVE, Programa ligado à Universidade Federal de São Paulo e ao Centro de Estudos Paulista de Psiquiatria, efetiva atividades direcionadas para os jovens da escola.



Educadora do CIEJA Campo Limpo participa de discussão com Tião Rocha



Educadora do CIEJA Campo Limpo Diana, participa de Café Literário da Brechoteca popular com convidado especial, Tião Rocha, dialogando sobre novas formas de interagir com o outro... e novos olhares para a educação. 





FESTIVAL DO CAPÃO



Com shows de jazz, rap, rodas de conversa, oficinas de dança, fanzine, horta, reciclagem, escuta criativa e gastronomia periférica, primeiro Festival do Capão atraiu cerca de 500 jovens
  
São Paulo – No início do século 19, o Capão Redondo era lembrado como a região de São Paulo que tinha um enorme aglomerado de araucárias, formando uma ilha de árvores (um capão) de 50 quilômetros de diâmetro em meio à paisagem rural – daí o nome do bairro. Hoje, a lembrança de muitos paulistanos sobre o distrito ainda remete a questões de violência, falta de moradia digna e ausência de equipamentos sociais para dar conta de uma população de cerca de 300 mil habitantes. 
Entretanto, na última quinta-feira (11), quando aconteceu o primeiro Festival do Capão, o bairro se apresentou de um modo muito diferente: como um polo de manifestações culturais, em plena tarde ensolarada de São Paulo. O evento – que teve o apoio da Oxfam Brasil e foi realizado em parceria com a TV DOC e a Fábrica de Criatividade – proporcionou troca de experiências políticas e sociais entre os coletivos de juventude organizados da zona sul de São Paulo. Houve shows de jazz, rap, rodas de conversa, oficinas de dança, fanzine, horta, reciclagem, escuta criativa e gastronomia periférica.
“É importante combater a desigualdade urbana dando espaço às lideranças da comunidade para mostrarem o que é feito de bom naqueles locais. Essa foi a proposta do Festival do Capão”, explica Tauá Pires, assessora política da Oxfam Brasil. “A história da cidade de São Paulo não pode deixar ser contada sem a inclusão da periferia.”
Para Eliane Dias – diretora da Boogie Naipe, que administra shows e eventos do grupo Racionais MC’s e de Mano Brown –, as mulheres que participam desse tipo de evento são aquelas que não aceitam o “não” como resposta. “Se eu aceitasse o ‘não’, nem teria nascido, pois sou filha de mãe solteira pobre, negra, que teve de viver na rua e sofreu muito para crescer”, disse ela, que também é coordenadora do S.O.S. Racismo, programa antirracismo da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo.
Eliane participou da roda de conversa “Juventude, Gênero e Identidade”, moderada por Karol Oliveira, ao lado de Jenyffer Nascimento, da revista Fala Guerreira. “Na minha época, tinha de usar calça larga e camiseta para ser uma menina aceita na visão machista do hip-hop. Hoje não precisamos mais nos masculinizar, é lindo sermos da forma como somos, sem se prender a clichês ou afetar nossa autoestima”, disse Jenyffer, que é negra, escritora e militante feminista no Coletivo Rosas.
O debate de “Literatura Marginal” teve a participação de Isaac Souza, do coletivo Núcleo de Jovens Políticos; Bruno Capão, da Associação Lado B; e Daniel Farias, da Literatura Marginal. Os três autores explicaram como a proposta, até pouco tempo vista como subversiva, consegue chegar mais facilmente à juventude porque usa sua linguagem, com palavrões e gírias, para narrar o dia a dia da comunidade.
“É uma literatura que, de certa forma, dá voz a essa população, mostra sua realidade”, explicou Isaac Souza. “Se você acha que não gosta de ler, pelo menos, carregue um livro na sua mochila. Uma hora você vai querer saber o que está escrito lá dentro, e a aventura vai começar”, disse Bruno Capão. “Sua vida é um livro, mano. Então, trate de ler para aprender como escrevê-la direito", ponderou Daniel Farias. 
Oficinas de horta, reciclagem, forró, jazz, danças urbanas, escuta criativa, gastronomia periférica e shows de encerramento completaram as atrações do Primeiro Festival do Capão. 

segunda-feira, 8 de maio de 2017

Atividade do SAAI - DI no Parque Santo Dias

Hoje tivermos o prazer de realizar atividades de caminhada e lanche coletivo no Parque Santo Dias com os alunos da professora Samara em parceria com os Professores Marcos e a Fernanda. Parabéns!


sexta-feira, 5 de maio de 2017

CIEJA Campo Limpo no Canal TV Futura

Situada no Capão Redondo, uma das regiões mais perigosas da maior cidade da América Latina, o CIEJA Campo Limpo trouxe um exímio incentivo de que é possível mudar a educação no Brasil e que a escola pode ser o melhor lugar do mundo. Com um público de 1300 alunos e alunas, o CIEJA – Centro Integrado de Educação de Jovens e Adultos tem iniciativas para todos os perfis, mostrando que a diversidade é algo incrível para se trabalhar, principalmente no âmbito da educação.





Sobre a série JANELAS DE INOVAÇÃO - Canal FUTURA

Uma viagem pelo Brasil revelando as iniciativas educacionais mais inspiradoras do país. Este é o documentário Janelas de Inovação.
Cada um de seus 40 episódios, apresentados pela escritora e filósofa Viviane Mosé, mostra como a criatividade e o olhar individualizado podem transformar diferentes realidades e ainda servirem de estímulo para novas experiências de educação.
Janelas de Inovação é um projeto em parceria do Canal Futura e a Fundação Telefônica Vivo e foi produzido e dirigido por jovens que participaram dos projetos Geração Futura Universidades Parceiras e Curtas Universitários.
“Este projeto reforça o compromisso de promover o protagonismo de professores, alunos e da comunidade por meio da formação de educadores, criação de conteúdos e conexão entre famílias, comunidade e escola”, explica Americo Mattar, diretor presidente da Fundação Telefônica Vivo.