quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Que experiências vividas nos levam a possibilidade de inventar um novo olhar para a educação?

Que experiências vividas nos levam a possibilidade de inventar um novo olhar para a educação?
Curta-metragem criado pelo Movimento Entusiasmo.

Quando sinto que já sei.



Filme traz exemplos bem-sucedidos de escolas que fugiram do modelo tradicional e apostaram em nova relação entre alunos e professores

por Vinícius de Oliveira  7 de agosto de 2014
Por que toda aula tem de ser assim? Por que não mudar? Diretores, professores, pais e alunos questionam há anos os motivos que levam ao distanciamento entre a sala de aula e o mundo exterior. Diante do medo do vestibular e do mercado de trabalho, a discussão nem sempre avança e o modelo permanece o mesmo, mas, ao redor do país, várias iniciativas começam a mudar este quadro com ousadia resultante do contato entre escola e comunidade. Saem as grades, as paredes e abre-se espaço ao diálogo. Este é o ambiente do documentário Quando sinto que já sei, idealizado pelo empreendedor social Antonio Sagrado Lovato e custeado com ajuda de contribuições por meio do site de crowdfunding Catarse.
Quando sinto que já sei mostra escolas que se abriram para as comunidades e mexeram com a organização industrial que domina o ensino brasileiro: o professor lê, o aluno copia, vem a prova e… pronto. Depoimentos marcantes aparecem a todo o momento, como o do educador e antropólogo Tião Rocha, do Centro Popular de Cultura e Desenvolvimento, em Curvelo, Minas Gerais, que compara o modelo tradicional a um “serviço militar obrigatório” a partir dos seis anos de idade: “A criança não precisa sofrer para aprender”, diz.
Também são acompanhadas experiências como a da criação da “República de estudantes” na Escola Municipal Campos Salles, em Heliópolis, a maior comunidade de São Paulo. Alunos lideram comissões, assumem postos de vereadores, secretários e prefeitos e aprendem a mediar conflitos, que são criados e resolvidos ao custo do interesse coletivo.
Até por isso, quem assiste ao documentário se depara com revelações vindas das próprias crianças, como Maria Helen dos Anjos, do Projeto Âncora, em Cotia, São Paulo. “Você pode estudar sozinho ou com alguém se você quiser, e diferente das outras escolas em que você é obrigada a ficar dentro das salas e não pode sair”, diz.
Ao tentar explicar por que novos modelos demoram a ser adotados, Quando sinto que já sei traz a palavra do pesquisador Leonardo Brant. As razões para esse receio são influenciadas pelo clima de tensão da vida cotidiana: “É uma tendência de viver em condomínios, em clubes. E quando as pessoas saem para as ruas, elas saem com medo”.
Seja nas escolas de ciências no Rio Grande do Norte e na Bahia fundadas pelo neurocientista Miguel Nicolelis, na Escola Municipal André Urani, no Rio de Janeiro, que recebeu o GENTE (Ginásio Experimental de Novas Tecnologias) ou nas outras que se abriram a experimentação, o resultado é estampado no rosto de cada criança, pai e professor.  E Quando sinto que já sei coloca todos como atores principais desta mudança.


terça-feira, 6 de outubro de 2015

Trabalho realizado com muito amor.


Projeto Café Terapêutico


Professor Billy foi um dos  indicados ao prêmio Darcy Ribeiro e receberá Diploma de  Mérito na 
Câmara dos Deputados - Comissão de Educação .


Tudo que aconteceu no Prêmio Darcy Ribeiro de Educação, Edição 2015

Saiba como foi o Prêmio deste ano
A Comissão de Educação realizou a votação do Prêmio Darcy Ribeiro de Educação - Edição 2015, no dia 12/08, em Reunião Deliberativa. Cada candidato veio da indicação de um deputado, e estes tiveram oportunidade de defender e justificar suas indicações. Os agraciados deste ano, dentre os 10 finalistas, foram: Daniel Tojeira Cara, Fundação Maria Cecília Souto Vidigal e a Professora Débora Seabra. A cerimônia de celebração ocorrerá no dia 27/10 na Câmara dos Deputados.
Daniel Tojeira Cara é coordenador-geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, desde 2006, e membro titular do Fórum Nacional de Educação desde 2010. Foi um dos grandes defensores dos 10% do PIB (Produto Interno Bruto) para a educação e se transformou no representante oficial pela luta pela aprovação do PEN (Plano Nacional de Educação).  O Deputado André Figueiredo (PDT/CE) que indicou o agraciado, falou “O Daniel tem a educação como esse grande instrumento de construção de igualdade de oportunidades” e concluiu” o nome dele agrega a bandeira da educação do nosso país”.
“O trabalho da Fundação Maria Cecília Souto Vidigal em prol da primeira infância é de extrema importância” defendeu o Deputado Alex Canziani (PTB/PR) autor da indicação. Com projetos sociais em municípios e regiões metropolitanas, a Fundação Maria Cecília Souto Vidigal foi criada em 1965, pela família Souto Vidigal. Ela desenvolve e trabalha com especial interesse na geração e na disseminação de conhecimentos para o desenvolvimento integral da criança e, por consequência, o desenvolvimento da sociedade como um todo.
A primeira professora com síndrome de Down no País, natalense, 34 anos, essa é Débora Seabra. Nos últimos anos dedicou-se à educação infantil, à defesa da inclusão na escola regular de professores e à defesa de estudantes com deficiência nas instituições de ensino. Além disso, a educadora lançou recentemente o livro “Débora conta Histórias”, um apanhado de fábulas infantis que contêm mensagem de apoio ao direito de ser diferente. O Deputado Rafael Mota (PROS/RN) defendeu sua indicação “Ela é um exemplo de inclusão social no nosso país, mostrando que as pessoas são capazes, que a gente pode ter um Brasil melhor com exemplos como Débora Seabra”.

Histórico
O Prêmio foi criado para contemplar pessoas ou entidades cujos trabalhos ou ações mereceram destaque especial na defesa e na promoção da educação brasileira.
A premiação consiste na concessão de diploma de menção honrosa e outorga de medalha com a efígie de Darcy Ribeiro a três (03) pessoas físicas ou jurídicas, escolhidas por este Colegiado entre aquelas indicadas por qualquer Deputado ou Senador.
As indicações devem ser apresentadas em forma de relato sintetizado, devidamente fundamentado, com dados qualificativos e informações que comprovem a adequação dos indicados ao prêmio. Na escolha dos agraciados, a Comissão de Educação deverá considerar critérios de originalidade, vulto ou caráter exemplar das ações educativas desenvolvidas.

Legislação Relacionada        

Darcy Ribeiro            
  Antropólogo, romancista e político mineiro. Um dos principais intelectuais brasileiros; é o fundador da Universidade de Brasília.
Darcy Ribeiro (26/10/1922-17/2/1997) – nasceu em Montes Claros. Forma-se pela Escola de Sociologia e Política da Universidade de São Paulo (USP) em 1946. No ano seguinte, como etnólogo do Serviço de Proteção ao Índio, passa períodos com várias tribos indígenas. Publica os livros Religião e Mitologia Kadiwéu (1950); Línguas e Culturas Indígenas do Brasil (1957; Arte Plumária dos Índios Kaapor (1957),este em colaboração com sua mulher, Berta Ribeiro; e A Política Indigenista Brasileira (1962). É chefe da Casa Civil da Presidência da República entre 1963 e 1964. Com o golpe militar, foge para o Uruguai, onde vive por quatro anos. Volta definitivamente ao Brasil em 1974 e passa a participar da política carioca. Em 1982 elege-se vice-governador do Rio de Janeiro na chapa liderada por Leonel Brizola pelo Partido Democrático Trabalhista (PDT). Concorre ao governo estadual em 1986, mas é derrotado. Em 1990 elege-se senador pelo Rio. Escreve romances como Maíra (1977), O Mulo (1981), Utopia Selvagem (1982) e Migo (1988).
Faleceu em 17 de fevereiro de 1997.  No seu último ano de vida, dedicou-se especialmente a organizar a Universidade Aberta do Brasil, com cursos de educação a distância, e a Escola Normal Superior, para a formação de professores de 1º grau.
Fonte: Quem é Quem na História do Brasil  (Editora Abril – 2000)
"O livro mais importante do Brasil é o Casa Grande & Senzala, de Gilberto Freyre. Mas é o ponto de vista da classe dominante sobre o que é a casa-grande e a senzala. Não explica o Brasil. Eu sempre tive como preocupação explicar as causas do desenvolvimento desigual dos povos americanos e, por isso, escrevi As Américas e a Civilização."
"Eu não tenho medo da morte. A morte é apagar-se, como apagar a luz. Presente, passado e futuro? Tolice. Não existem. A vida vai se construindo e destruindo. O que vai ficando para trás com o passado é a morte. O que está vivo vai adiante" . Darcy Ribeiro

Fonte: Revista Veja

sábado, 3 de outubro de 2015

Foi um encontro maravilhoso


Agradecemos todos os amigos, alunos e parceiros que compareceram ao 
encontro do Café Terapêutico.

Foram momentos de aprendizados significativos para nossas vidas. 











sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Show com nosso amigo e parceiro Christian Joseph


Neste feriado do Dia das Crianças venha curtir um 

TRIBUTO MUSICAL em homenagem a Michael Jackson
 
FEITO DE FÃS PARA FÃS 

com Christian Joseph e grande elenco.



Ingressos com desconto na bilheteria com o flyer ou

 diretamente com a produção e elenco:

Crianças até 12 anos: R$ 20,00 Adultos: 30,00


OBS: Os assentos não são numerados, sua escolha 
é por ordem de entrada.

INGRESSOS À VENDA NA BILHETERIA DO TEATRO

DE SEGUNDA A SEXTA DAS 10:00H. ÀS 18:00H.


ESCOLA DE CIDADANIA- SANTO DIAS - CONVIDA:

"ÂNGELA VILA MORENA, TERRA DA SOLIDARIEDADE”
ESCOLA DE CIDADANIA- SANTO DIAS -  CONVIDA:
Encontro -  03 de outubro 2015

TEMA:
 RODA DE CONVERSA, sobre Genocídio da população jovem preta, pobre, periférica. Ações positivas que tiram os jovens da vulnerabilidade contra a violência (drogas, sexualidade, abordagem policial, direito a cultura). Fazendo a reflexão sobre Direito à Vida e a Educação de Qualidade.
Dia: 03/10 -      Das 09h00 às 13h00 (sábado)                                       Rua Luis Baldinato, 09 - Jardim Ângela
Venha fazer parte desse momento e participar desse debate.

PARTICIPAÇÃO:

·        VÍTOR SILVA-     JUVIVA -COMITÊ DA JUVENTUDE  E RESISTÊNCIA
·        ANDERSON VERDINIANO –   PROJETO VIELA
·        ANDRÉ LUÍZ-  TV DOC CAPÃO
·        JUNINHO-       CÍRCULO PALMARINO

Curso Básico de Paisagismo

Neste mês, o Sesc Interlagos realiza o "Curso Básico de Paisagismo", que acontecerá sempre aos sábados, do dia 03 a 31 de outubro, das 10h às 13h no Viveiro de Plantas do Sesc Interlagos.

Neste curso, os participantes poderão desenvolver um projeto paisagístico a partir de cinco aulas teóricas e práticas sobre os seguintes temas: introdução ao paisagismo e história dos jardins; noções básicas de cultivo de plantas; levantamento de dados para o projeto paisagístico; simulação do projeto em pequena escala e execução do projeto.

As inscrições estão abertas e podem ser feitas pessoalmente na Central de Atendimento do Sesc Interlagos ou pelo telefone 11 5662-9500.